Poema sem título
Arrependo-me do café dispensado
do beijo não selado
das mãos não entrelaçadas...
Arrependo-me de não ceder à magia dos momentos
de não virar a mesa
de racionalizar minhas ações
e de pesar os prós e os contras como se a vida fosse uma balança primária
Arrependo-me
Arrependo-me
Arrependo-me
Eda De Maman
do beijo não selado
das mãos não entrelaçadas...
Arrependo-me de não ceder à magia dos momentos
de não virar a mesa
de racionalizar minhas ações
e de pesar os prós e os contras como se a vida fosse uma balança primária
Arrependo-me
Arrependo-me
Arrependo-me
Eda De Maman
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